No Momento do Discipulado, aprendemos que o foco não é levar pessoas a reuniões, mas despertar a "sede espiritual". Vivemos o "sacerdócio universal", onde o "véu foi rasgado" e não precisamos mais de intermediários; cada cristão deve ter seu próprio "relacionamento pessoal com Deus" e acesso direto ao Pai. O pastor alertou duramente sobre o "crente que só assiste reunião", que sofre de um "vício religioso" e depende de líderes para sentir a presença divina. A verdadeira vida cristã não se limita ao templo, mas exige um "tempo a sós com Deus" diário, buscando o Senhor "em todo lugar" e a todo momento. A promessa bíblica é que Deus "derramará água sobre o sedento". A bênção não é para o acomodado, mas para quem tem sede real. O desafio é ensinar os novos discípulos a não dependerem da estrutura da igreja, mas a buscarem a Deus diretamente e viverem uma fé autônoma e vibrante. O verdadeiro discipulado não cria dependência de cultos, mas ensina o acesso direto a Deus, trocando o "vício religioso" pela "sede espiritual" diária.