O verdadeiro avivamento para os dias atuais. Segundo ele, não se trata de ativismo social ou político, mas de uma total e intensa consagração a Deus e à evangelização, em preparação para o fim iminente desta era.
 
1. A Crítica aos "Envolvimentos Terrenos"
 
O pastor adverte que muitos cristãos estão envolvidos com coisas que serão totalmente destruídas:
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Política e economia.
 
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Ideologias e ativismos (como lutar contra o aborto ou defender o meio ambiente).
 
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Projetos de carreira, construção de casas e planos de aposentadoria ("fazendo ninho aqui na terra").
 
Ele argumenta que, à luz da Bíblia (citando 2 Pedro 3), "tudo que está aí está reservado para o fogo". Ele usa a parábola do "rico louco" (que construiu celeiros maiores e morreu) para ilustrar a tolice de investir em coisas que serão perdidas.
 
2. A Cronologia do Fim dos Tempos
 
A urgência dessa mensagem é baseada na seguinte linha do tempo escatológica (fim dos tempos) apresentada pelo pastor:
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Agora: Estamos nos "extertores" (momentos finais) da "dispensação da graça".
 
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A Iminência: A qualquer momento, ocorrerá o Arrebatamento da igreja e a Ressurreição dos santos do passado.
 
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No Céu (7 anos): Os salvos participarão das "Bodas do Cordeiro" e do "Tribunal de Cristo".
 
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Na Terra (7 anos): Ocorrerá a "Grande Tribulação" sob Satanás.
 
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O Retorno: Jesus descerá com "ira" para destruir a terra e estabelecer o Milênio (seu reino de 1000 anos).
 
 
3. O Verdadeiro Avivamento
 
Diante dessa realidade, o avivamento que Deus quer é que seu povo:
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Tenha o coração totalmente no Senhor, "pensando no arrebatamento a toda hora".
 
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Dedique-se integralmente a "almas": visitar, orar, fortalecer outros crentes e buscar os afastados.
 
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Viva em consagração, orando sem cessar e vigiando.
 
O pastor conclui que qualquer atividade secular (como o trabalho ou projetos de música) só tem valor se for usada como um "pretexto" para o objetivo principal: "ganhar almas", pois "o que ganha almas é sábio".