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EUA X BRASIL - BRICS
ESQUENTA A CONTENDA EUA X BRASIL APÓS A REUNIÃO DO BRICS NO RIO |07.07.25|Pr.Érico
Por Web Rádio Ramá
Publicado em 11/08/2025 15:33 • Atualizado 11/08/2025 19:42
MUNDO EM QUE VIVEMOS

Como sempre, no "Mundo em que Vivemos", buscamos analisar os acontecimentos atuais à luz da Bíblia, e a situação geopolítica de hoje nos traz sinais alarmantes. A recente reunião do BRICS no Rio de Janeiro intensificou a contenda entre os Estados Unidos e o Brasil, e é crucial que entendamos as implicações disso. O BRICS, um bloco de países liderado por nações do Oriente como China e Rússia, está em expansão, e essa aliança é um ponto central para o cumprimento da profecia bíblica de Gogue e Magogue. É sintomático ver países como a Indonésia e o Irã aderindo, e o namoro da Turquia com o grupo é o ponto decisivo, pois a Bíblia aponta para a aliança dela com a Rússia na invasão de Israel.

Essa aliança entre China e Rússia se solidifica enquanto os Estados Unidos, sob o comando do presidente Trump, hostilizam aliados tradicionais como Japão e Coreia do Sul. A Rússia, enfraquecida pela guerra na Ucrânia, cede posições para a China, que busca se fortalecer adquirindo matérias-primas essenciais, como o algodão. O Brasil, um ponto fora da curva no BRICS, está sendo visado pelos Estados Unidos por fornecer recursos à China, o que causou uma reação forte de Trump, que impôs tarifas e criticou o tratamento dado ao ex-presidente Bolsonaro. Essa postura hostil de Trump gerou uma reação direta do presidente Lula, que em nome do BRICS, repudiou a interferência americana.

O que essa briga significa para nós, brasileiros? As coisas vão se apressar. É evidente que o ministro Alexandre de Moraes, no meio dessa celeuma, se sente respaldado e é o maior beneficiário dessa disputa. A briga já não é mais apenas contra ele, mas contra o Brasil. O presidente Trump foi claro ao criticar o Brasil como um todo, e o presidente Lula, ao falar grosso em nome do BRICS, está se iludindo com um apoio que não virá. Quando o Irã, membro do BRICS, foi atacado por Israel, a China ficou em silêncio. A Rússia, por sua vez, está fragilizada e não terá como nos ajudar.

Infelizmente, nossa nação é fraca e está despreparada para enfrentar uma superpotência como os Estados Unidos. Enquanto países fortes resolvem suas diferenças, os fracos acabam sofrendo as consequências. O Brasil, diferentemente da Venezuela, é uma nação frágil, e essa contenda pode resultar em algum tipo de intervenção americana, já que eles não vão permitir que o Brasil, uma peça tão importante para eles, se alinhe com a China. É um cenário preocupante, onde o Brasil, em sua fragilidade, pode ser o principal a pagar o preço dessa disputa.

O que vimos hoje é um sinal claro de que os acontecimentos proféticos estão se desenrolando diante de nossos olhos. As nações do Oriente se unindo, a Rússia e a China crescendo em poder e as disputas políticas e econômicas se tornando pretextos para intervenções. O nosso papel, como cristãos, é estarmos vigilantes e atentos aos sinais dos tempos. O caldo vai engrossar, a coisa vai piorar, e precisamos nos preparar espiritualmente para o que está por vir.

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