A pregação deste culto é um profundo apelo à consagração pessoal e ao testemunho familiar. Baseado em 2 Crônicas, o pregador usa o exemplo do rei Ezequias, que purificou o templo e restaurou o culto a Deus, para ilustrar a importância de se afastar da idolatria e das práticas que afrontam o Senhor, mesmo que venham de gerações passadas. Ele enfatiza que a fé não é herdada, mas uma escolha pessoal. O orador destaca que a maior pregação que um pai ou mãe pode dar a um filho é o seu próprio testemunho. Ele adverte contra a hipocrisia e a falta de compromisso, ressaltando que os filhos precisam ver os pais orando, lendo a Bíblia, e sendo dependentes de Deus em meio às lutas, e não apenas demonstrando uma força que não possuem. A mensagem central é que a misericórdia de Deus é a única razão pela qual prevalecemos, e que devemos ser gratos por ela, reconhecendo nossa fraqueza e dependência. Além da pregação, o culto é marcado por um momento de adoração intensa e relatórios da igreja. A devocional, feita por uma criança, reforça a importância da confiança em Deus. O casal Nilo e Raquel compartilha testemunhos sobre o trabalho evangelístico da igreja e a recuperação da mãe de Raquel. A música e a oração final concluem o culto, convidando a todos a se entregarem completamente a Deus, buscando Sua presença como o maior tesouro. A chegada de novos convidados, como a Pastora Silvana, também é celebrada, mostrando o espírito de acolhimento e comunhão da comunidade.