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UNIDADE DO CORPO DE CRISTO | 31.08.25 | PR. CARLOS HENRIQUE
O pregador inicia sua mensagem com uma reflexão sobre a unidade do corpo de Cristo, baseando-se em 1 Coríntios, capítulo 12. Ele começa reconhecendo que, embora a união seja um desafio, Jesus morreu para nos fazer parte de um só corpo, composto por muitos membros com funções e dons diferentes. O objetivo não é que todos sejam iguais, mas que cooperem para um propósito eterno. Ele menciona que as diferentes denominações cristãs (como Batistas e Assembleias de Deus) são exemplos de como o mesmo Espírito atua em diversos estilos, sem que haja necessidade de uniformidade. A essência é que Cristo virá buscar uma igreja pura e sincera, formada por aqueles que O têm como Senhor e entendem o verdadeiro propósito de Sua morte. Membros Espirituais vs. Próteses Espirituais Para ilustrar o ponto da unidade, o pregador utiliza a analogia dos membros e das próteses espirituais. Membros Espirituais: Representam a parte viva do corpo de Cristo. Um membro é conectado, sensível, funcional e recebe vida (o sangue de Jesus) para transmiti-la aos outros. A vida do membro se manifesta no relacionamento, no perdão e no serviço ao próximo. Próteses Espirituais: São partes artificiais, desconectadas do corpo. Elas estão presentes, mas não têm sensibilidade, não recebem vida e não transmitem. Uma "prótese espiritual" é alguém que está na igreja, mas não se envolve, não se humilha, não perdoa e, por isso, não participa da circulação da vida do Espírito. O pregador enfatiza que a aparência pode enganar, mas o sangue de Cristo não circula em uma prótese. Ele usa exemplos práticos, como a dor de um rim ou do dedinho do pé, para mostrar que o sofrimento de um membro afeta todo o corpo. Ele conclui que um membro que se corta do corpo para evitar a dor está fadado à morte espiritual, comparando essa atitude a uma célula cancerosa que trabalha contra o corpo, em vez de a favor. A mensagem é um apelo à maturidade espiritual, incentivando a congregação a ser um corpo que apoia, perdoa e serve. Ele destaca a importância de honrar a liderança e de não julgar as falhas dos irmãos, lembrando que todos estão em processo de crescimento. A verdadeira vida em Cristo se manifesta na prática do Evangelho no dia a dia, servindo uns aos outros com o mesmo amor e perdão que recebemos de Jesus.
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