Jesus enfatiza e explica a justiça de Deus
A justiça de Deus é revelada por meio da perseverança na oração, do reconhecimento do pecado e da dependência do sacrifício de Jesus para a justificação.
JUSTIFICAÇÃO – PERSEVERANÇA – HUMILDADE
Perseverança na oração e confiança em Deus
A justiça de Deus não falha, mesmo quando as respostas parecem tardar. Assim como na parábola da viúva persistente, a confiança e a perseverança no clamor são essenciais para alcançar o propósito de Deus. Não é a repetição mecânica que agrada ao Senhor, mas a fé constante e viva, mesmo em meio às provações. A necessidade de manter a fé firme e não desanimar diante dos desafios reforça o convite à plena confiança no caráter justo de Deus.
Reconhecimento do pecado e necessidade de justificação
A justificação não é para quem se considera perfeito, mas para quem reconhece os próprios erros diante de Deus. A comparação entre o fariseu e o publicano ilustra que a graça de Deus é derramada sobre aqueles que se humilham e se arrependem genuinamente. Atitudes de superioridade e autossuficiência bloqueiam o acesso à verdadeira justiça, que só pode ser recebida por quem entende sua dependência total do Senhor para ser transformado.
A graça para os que dependem de Deus
A justiça de Deus é imputada somente a quem se reconhece como pecador e necessita do sacrifício de Jesus. Aqueles que se consideram irrepreensíveis, sem necessidade de arrependimento, não encontram lugar na graça oferecida por Deus. A humildade para admitir falhas e o desejo sincero de mudança são os caminhos para viver em conformidade com a vontade do Senhor. É necessário refletir sobre qual grupo se pertence: os que se justificam a si mesmos ou os que dependem integralmente de Deus para a justificação.